29/10/2015 11h08 - Atualizado

Vereador Marchesini esclarece luta pela abertura dos cartórios ao meio dia

Por Paulo

Quatro anos de luta. Esse foi o tempo que levou para que Chapecó e região conquistassem avanços na melhoria do atendimento nos serviços extrajudiciais.

De um lado, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina enviou à Assembleia Legislativa o projeto de lei que cria novos cartórios de Registro de Imóveis, Tabelionato de Notas e de Protesto de Títulos no município.

De outro, a união de líderes políticos, empresariais e a comunidade foi responsável pela ampliação do horário de atendimento, para que os cartórios permaneçam a partir de agora abertos no horário do meio dia.

Ambas as conquistas são demandas antigas da população, reconhece o vereador Nacir Marchesini, que juntamente com a deputada estadual Luciane Carminatti, fez a luta para agilizar o atendimento à população.

Quatro anos de luta. Esse foi o tempo que levou para que Chapecó e região conquistassem avanços na melhoria do atendimento nos serviços extrajudiciais.

De um lado, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina enviou à Assembleia Legislativa o projeto de lei que cria novos cartórios de Registro de Imóveis, Tabelionato de Notas e de Protesto de Títulos no município.

De outro, a união de líderes políticos, empresariais e a comunidade foi responsável pela ampliação do horário de atendimento, para que os cartórios permaneçam a partir de agora abertos no horário do meio dia.

Ambas as conquistas são demandas antigas da população, reconhece o vereador Nacir Marchesini, que juntamente com a deputada estadual Luciane Carminatti, fez a luta para agilizar o atendimento à população.

O primeiro pedido de novos cartórios foi solicitado pela deputada Luciane ainda em 2011. De lá para cá, inúmeras reuniões e audiências foram realizadas em Florianópolis e em Chapecó.

“Aprovamos na Comissão de Constituição e Justiça da Alesc o PL 388/2015, projeto que cria os novos cartórios em Chapecó.

Agora estamos trabalhando para que a matéria seja votada em breve no plenário e já no ano que vem tenhamos as estruturas em funcionamento. Mas para chegar a esse passo, foi preciso muito trabalho”, explica Luciane.

Para reforçar o pedido ao Tribunal de Justiça e também buscar a ampliação no horário de atendimento, o vereador Marchesini promoveu audiência pública no bairro Efapi, onde recebeu a presença de autoridades, entre elas, o diretor do Foro da Comarca de Chapecó, Juiz Selso de Oliveira.

“A partir daí, criamos uma comissão representativa e em pouco tempo acolhemos 66 assinaturas de entidades no abaixo-assinado. Trabalho coletivo que teve resultado rápido, graças ao envolvimento da sociedade civil, empresarial e também das instituições públicas”, salienta Marchesini.

Neste mês de outubro, os cartórios de Chapecó passaram a funcionar das 8h às 18h. “Precisamos compartilhar essa conquista, pois não foi luta de uma entidade ou de outra. Foi das mãos de muitos chapecoenses que representam a população, que é a principal beneficiada nesse processo”, conclui Marchesini.

“Aprovamos na Comissão de Constituição e Justiça da Alesc o PL 388/2015, projeto que cria os novos cartórios em Chapecó. Agora estamos trabalhando para que a matéria seja votada em breve no plenário e já no ano que vem tenhamos as estruturas em funcionamento.

Mas para chegar a esse passo, foi preciso muito trabalho”, explica Luciane.

Para reforçar o pedido ao Tribunal de Justiça e também buscar a ampliação no horário de atendimento, o vereador Marchesini promoveu audiência pública no bairro Efapi, onde recebeu a presença de autoridades, entre elas, o diretor do Foro da Comarca de Chapecó, Juiz Selso de Oliveira.

“A partir daí, criamos uma comissão representativa e em pouco tempo acolhemos 66 assinaturas de entidades no abaixo-assinado.

Trabalho coletivo que teve resultado rápido, graças ao envolvimento da sociedade civil, empresarial e também das instituições públicas”, salienta Marchesini.

Neste mês de outubro, os cartórios de Chapecó passaram a funcionar das 8h às 18h. “Precisamos compartilhar essa conquista, pois não foi luta de uma entidade ou de outra.

Foi das mãos de muitos chapecoenses que representam a população, que é a principal beneficiada nesse processo”, conclui Marchesini.

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