A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, dia 13, projeto de lei do deputado federal João Rodrigues, vice-líder do PSD, que transforma em crime hediondo as invasões de domicílios quando seguido de agressão, cárcere privado ou sequestro relâmpago.

O projeto foi embasado nos noticiários do aumento deste crime por todo o país. “Acreditamos que a inserção de mais este tipo criminal seja medida de justiça. É odioso, para não dizer, hediondo, que criminosos livremente invadam a residência das pessoas e ainda por cima as agridam”, justifica o parlamentar catarinense.

Para João Rodrigues, tornar hediondo este tipo de crime poderá coibir a sua ocorrência. “Quando pensamos em estar em casa pensamos em tranquilidade. A casa não deveria ser palco de agressões e outros tipos de violência. A falta de segurança no país já chegou à casa das pessoas há muito tempo.

Em resposta, o cidadão comum cerca e mura sua casa e nem mesmo assim consegue estar em segurança. Temos que dar um basta a essa agressão gratuita que assombra a todos nós.”

O projeto ainda deverá passar pelas demais comissões permanentes e apreciado pelo plenário da Câmara dos Deputados para se transformar em lei. 

Deputado federal João Rodrigues protocolou nesta quarta-feira (7) Projeto de Lei que torna crime hediondo invasões de domicílios quando seguido de agressão. O projeto foi embasado nos noticiários do aumento deste crime por todo o país.

“Acreditamos que a inserção de mais este tipo criminal seja medida de justiça. É odioso, para não dizer, hediondo, que criminosos livremente invadam a residência das pessoas e ainda por cima as agridam”, justifica o parlamentar catarinense.

Para João Rodrigues, tornar hediondo este tipo de crime poderá coibir a sua ocorrência. “Quando pensamos em estar em casa pensamos em tranquilidade. A casa não deveria ser palco de agressões e outros tipos de violência.

A falta de segurança no país já chegou à casa das pessoas há muito tempo. Em resposta, o cidadão comum cerca e mura sua casa e nem mesmo assim consegue estar em segurança. Temos que dar um basta a essa agressão gratuita que assombra a todos nós.”