17/11/2014 12h08 - Atualizado

Prefeito de Lages disse que não sabia de nada

Por Paulo

Virou moda no Brasil, assessores e até amigos de políticos como prefeitos, governadores e até presidentes, terem influência políticas sem que seus patrões saibam disso. Um dos casos é Lages no Planalto catarinense.

Lá Toninho Simas, preso numa operação do Gaeco, o prefeito Elizeu Mattos disse que se sentiu traído pelo amigo. Toninho era conhecido por todos, como um “anjo da guarda”do prefeito, andavam sempre juntos, mas estava envolvido em desvio de dinheiro público, facilitações para empresas em troca de propina.

Toninho o “motorista” do prefeito, pelo visto, tinha sozinho poder de influencia na administração de Lages, sem conhecimento do prefeito. Custo a acreditar nisso, acho que os assessores de políticos assumem a bronca sozinhos, tudo jogada ensaiada, com a promessa de que seus superiores irão lhes livrar a cara, pagando advogados caros e com influência na justiça. Sem querer acusar ninguém, não tenho como pensar o contrário, é muita coincidência nas 3 esferas governamentais.

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