Pílula do câncer
Nos idos dos anos 90, o professor e pesquisador Gilberto Chierice, da USP, desenvolvia o quer viria a ser conhecida como pílula do câncer.
Até 2014 a droga era distribuída gratuitamente para a população que possuía o diagnóstico da doença, com muitos relatos de melhoras e cura.
Como não há, ainda, protocolo clínico para a droga, ou seja, não está devidamente registrada na ANVISA, a sua distribuição foi suspensa e só é fornecida àqueles pacientes que ingressam judicialmente pedindo a substância.
Neste sentido, Pissetti, protocolou requerimento solicitando que seja enviado ofício à Presidência da República, Ministério da Saúde, ANVISA, Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal, Bancada Catarinense no Senado e na Câmara, Governador Raimundo Colombo e ao senador Ivo Cassol, porta voz desta matéria, solicitando agilidade nos estudos desta droga, a fim de que um empenho conjunto possa garantir o registro junto a ANVISA, permitindo o acesso da população, com diagnóstico.
"Não queremos que nada seja feito fora da lei, mas pelo que sabemos, inclusive através do relato do senador Ivo Cassol que esteve no campus da USP em São Carlos conversando com os cientistas e constatando a eficácia da droga nestes vinte anos de experiência com pessoas que chegaram a cura, pedimos aos detentores do poder de decisão e aos representantes do nosso querido povo brasileiro, que sensibilizem-se no sentido de agilizar os estudos necessários, inclusive com investimento, para garantir a esperança e vida de milhares de pessoas que lutam por suas vidas, diariamente" – diz Pissetti.