História do PSD
Entre 1945 e 1964, junto com o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), formava o bloco pró-getulista da política brasileira, em oposição à União Democrática Nacional (UDN), antigetulista. Durante sua existência, foi o partido majoritário na Câmara dos Deputados, tendo eleito dois presidentes da República: Eurico Gaspar Dutra, em 1945, e Juscelino Kubitschek de Oliveira, em 1955.
Extinção
Após a extinção do PSD, seus membros se dividiram: uns foram para o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), único partido de oposição à ditadura permitido após a instituição do bipartidarismo com o AI-2; outros ingressaram na Aliança Renovadora Nacional (Arena), o partido que apoiava o regime instalado em 1964.
Volta do PSD
O partido voltou na década de 1980, novamente com o número 41, mas não obteve o mesmo sucesso das décadas de 40 e 50, associando-se à bancada ruralista. Sua última eleição foi em 2002. Em 2003, o PSD foi incorporado ao Partido Trabalhista Brasileiro. Em 2011, foi fundado o homônimo Partido Social Democrático, criado a partir de políticos dissidentes do partido Democratas, Partido Progressista, entre outros, que foram encabeçados pelo atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.