07/01/2015 17h27 - Atualizado

Ataque à revista francesa

Por Paulo

O jornalista, cartunista e diretor do semanário Charlie Hebdo, Stephane Charbonnier, conhecido como Charb, e outros três cartunistas da revista estão entre os 12 mortos do ataque terrorista que aconteceu nesta quarta-feira, na sede da publicação em Paris.

O advogado do jornal confirmou à rádio France Info os nomes dos quatro profissionais da redação como estando entre os 12 mortos do ataque: Charb, Cabu, Wolinski e Tignous.

Três homens armados com um fuzil kalashnikov e um lança-foguetes entraram no escritório da revista, no centro de París, por volta do meio dia (9h de Brasília) e abriram fogo. Além de matarem 12 pessoas – dez empregados da publicação e dois policiais –, os terroristas deixaram 20 feridos, quatro em estado grave.

Segundo a televisão pública France Télévision, os profissionais da redação do Charlie Hebdo estavam em reunião quando ocorreu o ataque.

O jornal tornou-se conhecido em 2006 quando decidiu republicar charges do profeta Maomé, inicialmente publicados no diário dinamarquês Jyllands-Posten o que provocou forte polêmica em vários países muçulmanos.

Em 2011, a sede do semanário foi destruída num incêndio criminoso depois da publicação de um número especial sobre a vitória do partido islâmico Ennahda na Tunísia, no qual o profeta Maomé era o "redator principal".

Três homens armados com um fuzil kalashnikov e um lança-foguetes entraram no escritório da revista, no centro de París, por volta do meio dia (9h de Brasília) e abriram fogo. Além de matarem 12 pessoas – dez empregados da publicação e dois policiais –, os terroristas deixaram 20 feridos, quatro em estado grave.

Segundo a televisão pública France Télévision, os profissionais da redação do Charlie Hebdo estavam em reunião quando ocorreu o ataque.

O jornal tornou-se conhecido em 2006 quando decidiu republicar charges do profeta Maomé, inicialmente publicados no diário dinamarquês Jyllands-Posten o que provocou forte polêmica em vários países muçulmanos.

Em 2011, a sede do semanário foi destruída num incêndio criminoso depois da publicação de um número especial sobre a vitória do partido islâmico Ennahda na Tunísia, no qual o profeta Maomé era o "redator principal".

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