Alerta
Apesar de Santa Catarina não registrar nenhum caso de mormo desde 2004, a Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca e a Cidasc (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina) alertam os criadores e os que cuidam de cavalos, jumentos e burros sobre a ocorrência de focos da doença em vários Estados brasileiros que podem afetar os animais catarinenses. Para evitar essa possibilidade, foi incrementado o sistema de vigilância sanitária e é solicitada atenção dos proprietários e os que cuidam dos animais na prevenção, detecção precoce e contenção da doença.
Alerta II
O secretário da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues, explica que além da transmissão entre os animais, o mormo também pode contaminar o ser humano. Da mesma forma que no cavalo, a doença atinge o sistema respiratório, sendo de difícil tratamento podendo até levar à morte. Já os cavalos doentes, precisam ser sacrificados. “Para evitar que a doença se propague é importante que todos os envolvidos, entre eles médicos veterinários, zootecnistas, criadores, promotores e participantes de eventos com equídeos, estejam sensibilizados em relação a essa doença, evitando dessa forma que haja uma disseminação e seus consequentes prejuízos”.