29/10/2018 19h49 - Atualizado 29/10/2018 20h12

Hora de cair na real

Por Paulo

Com mais de 70% dos votos válidos, os catarinenses escolheram Carlos Moisés da Silva, popularmente conhecido por Comandante Moisés (PSL) como governador do Estado de Santa Catarina.

Em sua primeira eleição disputada, Moisés, que aparecia em 4º lugar nas pesquisas, surpreendeu a todos ao chegar ao segundo turno, vencendo partidos grandes como PT e MDB.

O coronel da reserva do Corpo de Bombeiros Militar do Estado, ocupará a partir de 1º de janeiro o principal posto do executivo catarinense.

“É muita responsabilidade com o eleitor, mas ao mesmo tempo ele nos empodera com os pleitos do próprio eleitor.

As propostas que apresentei durante a campanha são as propostas do eleitor.

E, obviamente, que governamos não apenas para quem nos elegeu, mas para todos os eleitores de Santa Catarina”, disse em entrevista a Acaert.

Moisés destaca que o enxugamento da máquina pública foi colocada por todos os candidatos ao Governo.

As propostas coincidiam ao falar sobre a diminuição de cargos comissionados e extinção das ADRs.

“Isso é prioridade sim e é esse movimento que dará um novo desenho considerado a reforma administrativa.

Fazendo este movimento teremos um novo desenho do Estado de Santa Catarina”, revelou.

Segundo o governador eleito, não houve discussão sobre nomes de secretários, mas os deputados estaduais eleitos partido devem permanecer na Alesc.

“Nós não adiantamos nomes, tem diversas pessoas que nos procuram. Tem muita gente querendo ajudar com suas ideias, trabalhos e propostas.

Temos ouvido muitas pessoas, os servidores de carreira especialmente, que é exatamente o critério técnico que queremos priorizar”, contou.

MDB

O MDB de Santa Catarina apoiou, de maneira voluntária, o Comandante Moisés no segundo turno das Eleições e, desta forma, especulou-se se o partido teria espaço no novo governo.

O governador eleito afirmou que não tem nenhum acordo neste sentido.

“Assim como outros partido declararam apoio e isso de forma bem deliberada, sem sentar e negociar. É assim que entendemos que tem que ser.

O Estado está se remodelando e a gente entende que a renovação traz mudança de comportamento. A nossa conduta é de priorizar o conceito técnico”, afirmou.

Fonte:48

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