Conforme o jornal Página 3 on line, o Ministério Público Eleitoral pediu na sexta-feira (31) à justiça a cassação do registro da candidatura de Edson Piriquito e Cláudio Dalvesco por usarem serviços de um funcionário público em sua campanha à prefeitura.No dia 11 de agosto o jornal Página 3 noticiou que os candidatos poderiam ter cometido crime eleitoral ao utilizar o servidor público Eduardo Ribeiro na função de advogado chefe da campanha.A participação de Eduardo está amplamente comprovada por documentos que ele mesmo assinou junto à justiça eleitoral.Ele era funcionário concursado da prefeitura, cedido para a Câmara de Vereadores, e começou a atuar como advogado da campanha no dia 12 de julho, mas só deixou o serviço público no dia 18.A legislação veda este comportamento e prevê, além de multa, a cassação do registro e processo por crime de responsabilidade.Decisões da justiça eleitoral são rápidas, portanto é de se esperar para os próximos dias um desfecho para o assunto.Piriquito e Dalvesco respondem a outro pedido de cassação das candidaturas, motivado pelo uso de mão de obra e máquinas da prefeitura para limpar um terreno particular onde ocorreria o lançamento da campanha dos candidato