07/04/2014 23h04 - Atualizado 07/04/2014 23h04
Improbidade administrativa
Foi mantida em segundo grau a pena aplicada ao ex-coordenador regional da Fatma em Joaçaba, Júlio do Prado, por ato de improbidade administrativa. Prado foi condenado em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) por ter supostamente exigido dinheiro de uma serraria para emitir Licença Ambiental de Operação e por ter adquirido, no período em que esteve à frente do órgão, bens de valores incompatíveis com a sua renda. Na ação, ajuizada pela 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Joaçaba, o MP relata que o réu teria pedidi e recebido de uma serraria o valor de R$ 2,7 mil para liberar a licença necessária à operação da empresa a três metros da margem de um rio da região.