Dossiê
A repercussão da reportagem da revista “Veja”, onde a senadora Ideli Salvatti é acusada pelo ex-diretor e ex-assessor da presidência da Caixa de Previdência do Banco do Brasil (Previ), Gerardo Santiago, de utilizar dossiê com informações sigilosas para prejudicar o deputado federal ACM Neto (DEM-BA) foi considerado como uma bomba no meio politico. Ex-assessor de Sérgio Rosa, Santiago afirmou na entrevista que desde 2006 a diretoria do fundo de previdência se transformou em uma fábrica de dossiês contra adversários. Já teriam saído de lá documentos produzidos ilegalmente contra outros oposicionistas, como José Serra (PSDB) e Jorge Bornhausen (DEM). A assessoria de Ideli informou que ela não iria se manifestar sobre o assunto. Essa atitude da ideli não me causa surpresa, o PT usa dos meios mais sujos que possam existir, se precisar até matam para continuar no poder.